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HIGH DEFINITION
PADRÃO DIGITAL VCD | DVD PLAYER | LANÇADO O D-VHS 6x MAIS QUALIDADE QUE O DVD
DICAS DE ECONOMIA | STANDBY - TODA COMODIDADE TEM UM PREÇO
CUIDADOS COM EQUIPAMENTOS PARADOS
NOVAS MÍDIAS AO ALCANCE DO EDUCADOR
 SQPB EM VÍDEOS VHS | VIDEO 3D | 2, 3, 4 E 6 CABEÇAS | AI | CHANNEL GUARD |
| CLOSED CAPTION | HI-FI | SAP | VCR-PLUS | PAL-M | NTSC | S-VHS |
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  • Hoje não há mais como viver sem os aparelhos de video. São eles que proporcionam grande popularização da informação.
    Para os apaixonados por produções em vídeo e ou cinema assista o programa Oficina de Vídeo da Rede SescSenac de Televisão. Assista um trecho que mostrou esse e outros sites além de ótimos livros.   Confira a programação e os horários no site.
    A STV pode ser sintonizada em qualquer tv por assinatura.
    Seja para novelas, filmes, musicais, jogos, noticiários, a TV como conhecemos ainda terá muitos anos pela frente. Mas não há de se negar, a tecnologia evolui, os equipamentos que no mundo do audio e video aparenta ser lenta ou estável na verdade dá saltos consideráveis periodicamente. Agora estamos nos introduzindo em  novos conceitos, um novo formato que altera desde o tecnológico a estética, um mundo novo de muita renovação no aprendizado.
    Conheça aqui termos, recursos e curiosidades em VIDEO e Home Theater.
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    Blog Italo Valerio

    Procure pelo seu guia de acesso a tecnologia, o CD-Rom "Aprendendo tecnologias".  Um material dedicado aos leigos e experientes, com linguagem fácil e dinâmica,  tudo interativo com videos, fotos e ilustrações falando de conexões, Videos K7, DVD, Câmeras, Computadores e muito mais.

    Mais informações


     
    HIGH DEFINITION

             Na área de vídeo estamos atravessando mais uma transição de tecnologias e paradigmas, trata-se do formato de alta definição em TV, HDTV.
             A necessidade dessa revolução é inerente ao tamanho das telas que foram surgindo nos ultimos anos. houve tempo em que ter uma TV 29 polegadas era ter um cinema em casa, hoje é comum até em quartos de dormir.
             A muitos anos foram surgindo alternativas de TVs maiores como 33, 38, 40, 42 e até 50 polegadas, eram TVs de retroprojeção (tem um projetor dentro) sendo que as de tubo chegaram até cerca de 33 polegadas devido ao pêso, mas essa é outra história.
             O fato é que as TVs com tela maior que 29 polegadas já denunciavam a limitação de definição, as primeiras mostravam imagens esticadas, desfocadas, tinham que realmente ficar distantes do telespectador.
             Nessa época a reprodução era feita por vídeos VHS e quem pôde adquiriu os LDs (antecessor do DVD) saindo das 240 linhas do VHS para cerca de 450 linhas, que imagem, que som. Imagens nesse nível também é possível em vídeos S-VHS.
             Veio o DVD e realmente trouxe definição antes nunca vista numa TV 29 polegadas. Mas daí já surgia o início de um novo dilema, o DVD reproduzia com uma qualidade que muitas TVs não tinham capacidade de reproduzir, ou seja, a imagem gravada era muito nítida mas a imagem do TV era "embaçada", não conseguindo reproduzir a qualidade que entrava. Ainda hoje existe isso nos modelos de baixo custo.

    A evolução para High Definition necessitou refazer todo o processo e toda a tecnologia, desde os equipamentos (Camera, gravadores, reprodutores e TVs) até a conexão entre eles, uma substituição total, maior do que aconteceu com o disco de vinil.
             Com a entrada dos projetores e das TVs LCD e de Plasma que possuem a capacidade de exibir maior definição, re-surge a necessidade de novos players que sejam capazes de exibir mais definição nessas telas senão aparecerão "embaçadas". É o caso de DVD ligado nelas, pior ainda quando usam cabo RCA (aquele da ponta amarela).
             O HDTV é o tipo de sinal que resolve isso, das teóricas 720 linhas para 1900, um salto de definição que satisfaz as novas TVs de plasma e LCD, imagens nítidas mesmo vendo de perto. Tanto que mesmo elas, até o momento, não tem condições de mostrar toda a qualidade dessas imagens que chegam. Algumas telas não chegam nem perto de 1000 pixels dos 1900 necessários pra exibir totalmente essa qualidade. É o caso das de plasma, a maioria só vai até 853 pixels. Uma das únicas TVs que respondem plenamente a resolução HDTV são as "FULL HD",  TV de projeção KDS-R70XBR2 70" e LCD 40" KDL-40V2500 Sony, por exemplo.
    As gravações em High Definition necessitam de novas mídias para serem gravadas, para isso 2 tipos de disco disputam a preferência do consumidor, o BLU-RAY e o HD-DVD.
    Por enquanto uma forma alternativa de apreciar a resolução HD é utilizando um PC com bom desempenho e baixando arquivos já disponíveis na internet. A maioria senão todos os TVs LCD ou plasma possuem entrada RGB (D-Sub 15 pinos - o mesmo de monitor).
    É bom saber que neste caso vários fatores precisam ser observados:

    * O arquivo (geralmente WMV) deve ter 1280x720 ou 1920x1080 (usar videos vcd's ou wmv's 320x240 é pior que VHS-EP)
    * No PC as propriedades de vídeo precisam estar em 1280x768, 1360x768 ou, se o TV suportar, 1920x1080. Estes 3 formatos são o chamados "widescreen", 16x9, retangular. Outros formatos farão surgir faixas pretas acima e abaixo.
    * Um fato curioso é o que ocorre com algumas combinações de PC ligados em Plasma ou LCD, o TV não "entende" o formato que as placas de video estão exibindo criando tarjas pretas acima e abaixo em videos 16:9. Nesse caso o PC precisa ficar em formato 4:3, resolução 1280x1024.
    * Atenção para o Windows Media Player 11, utilizando a capa (skin) padrão (preta) não é exibido os vídeos HD com resolução total. Mude a capa para CORPORATIVA clicando em SELETOR DE CAPAS - CORPORATIVA - APLICAR CAPA.

             Já reproduzindo uma gravação HD usando uma 29 polegadas comum precisaria de uma TV Wega com conexão componente e mesmo assim nem todo mundo notaria muito a diferença entre o vídeo em HD e um em DVD pois as TVs de tubo estão no limite de sua definição.
     
     
    D-VHS, A GERAÇÃO DIGITAL HDTV DO VHS (descontinuado)


     

     A geração digital do VHS surgiu se adaptando para a nova tecnologia de televisão digital HDTV, atualmente descontinuado nos EUA. algumas características:
            - Tem qualidade de imagem digital superior ao DVD (1920x1080 linhas) o que o torna ideal para ser conectado nas atuais TVs de Plasma e LCD premitindo total aproveitamento da imagem.
            - Armazena mais de 10X informação que o disco DVD (DVD=4.7GB, DVHS=50GB)
            - Grava mais tempo de video em qualidade DVD que o maior disco DVD, o DVD-18(dupla face, até 8hs) chegando a 24Hs por mídia.
            - Suporta Dolby digital 5.1
            - Possui saída componente
            - Possui conexões fireware, S-VHS e video-composto
            - Usa formato de fita reconhecido mundialmente
            - Possui menu interno programável organizado por categoria (filmes, documentarios, musicais...) localizando rapidamente na fita ou indicando qual fita colocar, com capacidade para cerca de 2000 registros.

            O primeiro equipamento da JVC foi o video D-VHS HM-DH30000,  foi lançado também o SR-VD400US que é um video-k7 digital,  sendo uma das melhores formas para guardar grandes quantidades de videos de alta qualidade, já no padrão HDTV (a nova geração de TVs e emissoras digitais). O tuner, no caso do americano, capta sinais em ATSC (transmissão digital americana).
            O video possui tecnologia retroativa, ou seja, também é capaz de reproduzir antigas fitas VHS e S-VHS.

    Lista de modelos arquivados que foram fabricados entre 2002 e 2007:

    http://www.dvhsmovie.com/
     


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    DVD PLAYER

    Video em REALPLAYER sobre DVD - Clique aqui

    O DVD trouxe muitas vantagens no mundo do video doméstico, capaz de reproduzir com melhor qualidade de imagem que um video VHS, som digital 5.1 (só funciona com modernos receivers para home-theater com entrada digital), disco bem menor que seu antecessor, o LD, e com certeza a maior delas, a interatividade através de menus animados gravados nos discos que possibilitam navegar por suas opções como em um CD-ROM de computador.
    A produtora pode gravar no disco opções diversas como legendas e dublagem em várias linguas, ângulos de filmagem alternativos, making-off, listas em texto, dentre outras possibilidades, como se voce estivesse usando um computador comum com CD-Rom. Mas note bem que tudo isso depende unica e exclusivamente do disco, portanto haverá discos DVD que não terão nem metade desses recursos, e há casos que até a imagem é inferior a uma velha cópia de fita VHS.
    Uma característica que não agradou a ninguem, exceto as gravadoras, é o bloqueio de funcionamento por região, ou seja, CDs produzidos e distribuidos nos EUA não funcionam nos DVDs nacionais, o aparelho ejeta o CD, muito embora já existam "macetes" para driblar este problema em vários modelos. Em resumo, a região 1 abrange os EUA e a região 4 abrange o Brasil.
    Na hora de comprar um disco DVD verifique a região indicada na capa, se tiver um símbolo escrito "ALL" é porque ele aceita funcionar em qualquer aparelho, se for "1" será melhor conferir antes o seu manual para saber se aceita.

    Os discos poderão vir gravados no formato 4:3 (formato de nossas TVs), 16:9 widescreen (para TVs retangulares, mais largas) ou ainda um formato mais largo com aspecto 2:35:1 em que mesmo usando um TV 16:9 LCD/Plasma aparecerão faixas pretas e acima.
    A resolução horizontal máxima é de cerca de 700 linhas, no entanto as TVs comuns geralmente só conseguem reproduzir até cerca de 500 linhas. Mas isso dependendo das conexões.  TVs de plasma e LCD possuem mais capacidade de exibir definição, no entanto a resolução dos atuais DVDs ficam abaixo disso impossibilitando o total aproveitamento destas TVs.
    Ao utilizar um DVD player num TV LCD ou Plasma, a conexão obrigatória é COMPONENTE ( verde, azul e vermelho) isso porque só assim será possivel selecionar o sistema PROGRESSIVE SCAN. Quando o DVD estiver bem gravado é possível confundir com qualidade HDTV.
    Para obter a melhor qualidade de um DVD conectado num TV LCD / Plasma voce precisa:
    * CONECTAR COM CABO COMPONENTE
    * AJUSTAR NO SETUP DO DVD PARA PROGRESSIVE SCAN
    * AINDA NO SETUP DO DVD, AJUSTAR O FORMATO DE TV PARA 16:9
    Desconfie se o disco, além do filme possuir horas e horas a mais gravada, isso só é possivel aumentando a taxa de compressão, o que significa dizer que é como gravar na velocidade EP ou SLP dos videos VHS, a qualidade de imagem cai significativamente.
    Gravar seus videos em DVD não significa melhorar a imagem, o máximo que pode acontecer é ter uma perda imperceptível ou mesmo piorar, especialmente em imagens de movimentos rápidos.
    Ao gravar suas fitas VHS para DVD procure serviço profissional que utilize vídeos K7 S-VHS com conexão s-video. Isso porque a qualidade da fita perde muito no processo da cópia, mesmo em casos de fitas mal gravadas (EP).

     


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    PADRÃO DIGITAL ÓTICO VCD

    O padrão de vídeo digital VCD foi muito divulgado na Europa onde teve relativo sucesso, hoje é uma alternativa ótica ao DVD devido a facilidade de gravar usando um CD-RW de computador, no entanto o fato de ser digital não significa qualidade de DVD, muito pelo contrário, basta sabermos que o VCD foi feito para gravar 74 min de vídeo com som estéreo normal em um CD de 0.65GB, enquanto o padrão DVD exige 4.7GB gravando aí 2hs de vídeo com opções para menus, som digital 5.1 entre outros recursos que voce conhece.
    Aprofundando um pouco mais o assunto, O DVD usa compressão (técnica de gravar mais em menos espaço de memória) MPG-2, o VCD usa compressão  MPG-1 que atende bem as exigências de qualidade de imagem no computador, onde dificilmente optamos por assistir em tela cheia por causa da degradação e onde também aceitamos as famosas "tremidas" e distorções nas cenas com movimento rápido.
    O disco VCD tocado em um DVD player numa TV 29" de boa imagem é um tanto decepcionante. Teoricamente não era pra ser, devido as 352 linhas horizontais, mas durante a conversão DA (Digital > Analógico) surgem alguns efeitos que dão a sensação de baixa definição como o interlace, o smooth (efeito para não quadricular as bordas e linhas). Sem falar da questão que por ter sido gravado em um CD-R, nem todos os DVDs players, mesmo aceitando VCDs, fazem a leitura.
    Se voce deseja passar suas fitas analógicas para digital prefira o padrão DV (fita digital de alta resolução), ou o próprio DVD-R quando se tornar acessível. Se ainda não der, procure quem copie em S-VHS.
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    Closed Caption

    Decodificador de legendas, este sistema tem a finalidade de exibir uma legenda independente das amarelas que vemos, trata-se de uma legenda eletronica em uma tarja preta com letras brancas e geralmente fica proximo a quem está falando independente da localização do personagem. Ela pode ser exibida ou não dependendo de sua opção.
    O Closed Caption normalmente possui dois canais (C1 e C2) para legendas e para texto (TEXT). A finalidade é de possibilitar a produtora criar legendas até duas linguas diferentes.
    Voce poderá selecionar legenda ou uma tela chamada TEXT que pode ter dados do programa como diretor, atores, etc. Esta opção, quando ativada pode confundir o usuario que assistindo um canal comum, poderá ver surgimento momentaneo de uma tela preta voltando ao normal imediatamente. Isto deve-se ao fato de pequenas interferencias durante transmissão as quais chega a confundir o processador do aparelho de TV. Basta mudar o recurso para OFF ou C1.
    Este recurso geralmente esta disponivel em TVs tela grande. Se voce tiver uma, tente acionar (em C1) na hora do Jornal Nacional (Brasil). Neste caso é muito util quando a familia é barulhenta. Tambem se voce quiser aquecer o ingles com os filmes com som original ou mesmo dublado.
    Para que esteja disponivel a fita, LD ou DVD deverá estar gravado com este recurso.
    A verdadeira finalidade a qual foi criado o Closed Caption é de atender aos deficientes auditivos e hoje as produtoras estão ajustando-se a nova tecnologia.
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    NOVAS MÍDIAS AO ALCANCE DO EDUCADOR

    A velocidade em que a tecnologia avança não está permitindo uma assimilação gradual e sólida por parte daqueles que nos ensinam pois a intensa rotina acaba impedindo que os educadores apropriem-se delas ao passo que estudantes já utilizam-na com naturalidade. Esse choque de realidade vem preocupando acadêmicos em todo Brasil, e na verdade em todo o mundo.
    Grupos de pesquisa em tecnologias educacionais vem desenvolvendo técnicas e métodos para acelerar e orientar o processo de uso das tecnologias de informação.
    A UNP (Universidade Potiguar) na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, vem trabalhando nesse sentido através do professor de Tecnologias Educacionais Jerônimo Freire.
    Os objetivos do grupo de Tecnologias Educacionais não se limita apenas a orientação do corpo docente mas também com o correto uso da tecnologia como ferramenta e não como um fim. Nesse contexto a preocupação de resolver a questão da exclusão social através de informações que levem a ter acesso com o menor custo possível.
    Exemplo desse trabalho são seminários sobre o uso e aplicação das novas tecnologias na educação. A exemplo do que foi realizado durante a Oficina de Desenvolvimento de Materiais Instrucionais coordenado pelo professor Jerônimo Freire e que teve como convidado o instrutor Italo Valerio.
    Visite a página "Instrumentos e Técnica de Uso em Tecnologia Educacional".
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    SQPB EM VÍDEOS VHS
    Pelo jeito os videos K7 ainda terão um tempo pela frente até a chegada nas prateleiras do seu sucessor, o D-VHS.
    Antes de aprofundar nessa geração de videos VHS é bom lembrar que a era dos LDs (videos laser) passou e muita gente nem sabe da existência dele ou nem mesmo viram um funcionando. Esse sim está sendo substituido pois o DVD é uma evolução considerável do LD (disco menor, mais tempo de video, menu interativo..), veja mais no tópico DVD.

     
    A JVC e Philips lançaram modelos VHS com caracteristicas marcantes para o usuário como o recurso SQPB, S-VHS Quasi Playback o que acaba de vez com a forma de ver um video VHS. O recurso SQPB aliado a recursos como o B.E.S.T. Picture System dão uma nova realidade a qualidade de video final.
    Notem bem, independente do player de video (LD, DVD, V. K7...) um grande e importante aparelho deve ser levado em consideração, o TV/monitor, pois se o mesmo não puder exibir o máximo dessa resolução, de nada adianta. Esses aparelhos não inventam qualidade, no máximo fazem perder.
    Nos EUA a tecnologia S-VHS (videos de melhor resolução) já são populares, no entanto no Brasil a maioria nem tem a oportunidade de saber o que é isso.
    Essa geração de videos VHS é capaz de reproduzir fitas de video S-VHS originais o que antes não era possível. Antes voce precisava ter um video S-VHS que no Brasil ainda tem custo elevado (+-R$1200,00). Os videos S-VHS tem resolução e som (quando não se usa Dolby Digital) próximo ao do DVD. Isso porque mesmo usando TVs 29" com entrada S-VHS é muito dificil perceber a diferença entre eles somente assistindo normalmente.

     
    Câmeras de filmagem S-VHSC com preços populares tem chegado ao mercado e sem um vídeo com SQPB voce seria obrigado ou a usar a câmera ou ter um vídeo SVHS para assistir suas imagens com mais qualidade. Pior ainda é ficar obrigado a filmar em VHS e ainda por cima em EP sub-utilizando completamente a câmera.
    Esses vídeos não gravam e não possuem conexões em SVHS mas permitem conferir a qualidade das fitas que possuirem imagens bem gravadas.

    Assim voce já pode pedir para gravar suas fitas no modo original de edição super-VHS e assistir em casa com equipamento de baixo custo como os JVCs HRJ 676M (na foto ao lado), HRJ 673M e o HR-J474M (mono) ou os Philips como o VR 610 bem como uma versão S-VHS popular lançada pela Philips e JVC chamada de SVHS-ET (S-VHS Extended). Infelizmente alguns fabricantes suspenderam a montagem de novos vídeos, e até poderiam fazer desde que apresentasse uma alternativa inovadora mas acessível como aconteceu com o toca-discos e o CD-player. O DVD gravável ainda é bem caro para ser popular ou acessível.
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    2, 3, 4 ou 6 Cabeças?
    O uso dos pares de cabeça em aparelhos de vídeo K7 os fizeram melhorar bastante.
    Mas se voce pensava que sua gravação iria sair melhor em um 4 cabeças que em um 2 cabeças, enganou-se, a menos que o de 2 cabeças esteja ruim.
    Quando um video K7 está em PLAY (reproduzindo) todos os vídeos só usam um par deles seja 2, 3 ou 4 cabeças. O acionamento das outras cabeças só é feito quando faz-se uso dos recursos especiais de avanço com imagem, pausa, retrocesso com imagem, camera lenta.
    A diferença na gravação vem com as cabeças de 19 microns, permitindo gravar imagens com a mesma qualidade da velocidade SP (2h), coisa que nos vídeos antigos era prejuízo de imagem garantida.
    A 5a e 6a cabeça não fazem parte do video, estão relacionadas com o audio HI-FI.

     


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    AI -Artificial Inteligence

    Artificial Inteligence, Inteligencia artificial. Este é um dos recursos mais interessantes na tecnologia atual em aparelhos de TV. Geralmente estao disponiveis em aparelhos superiores a 33".
    Consiste em o aparelho "sentir" o usuario, um desses recursos é o AUTO-VOLUME. Ao comprar o aparelho voce acionara este recurso e apos 5 dias de analise, a TV "sabera" que voce gosta do volume baixo pela manha, alto ao meio dia e razoavel a noite, por exemplo. Em outras palavras, nem controlar o volume voce precisara mais.
    Outro recurso é YOUR FAVORITES o qual é muito util em cidades com muitos canais onde esquecer aquele canal preferido no meio de dezenas não é muito dificil. A TV monitora sua audiencia todo o tempo e exibe uma lista de 3 canais mais assistidos por voce classificados em ordem de maior para menor audiencia no aparelho.
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    Channel Guard

    Bloqueio de canais. Este é um recurso interessante se voce tem problemas com canais eroticos e o usuario deseja dificultar o acesso por criancas. Voce só poderá acessar via controle remoto e senha predefinida pelo usuario. É comum nas TVs que possuem mais de 29".
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    HI-FI em VCRs
    Muitas pessoas estão adquirindo aparelhos de vídeo K7 stereo HI-FI, no entanto, muitas vezes disperdiçando o novo recurso.
    A alguns anos atrás surgiram alguns videos K7 que possibilitaram o som estereo, isso é verdade. Mas no caso da tecnologia antes aplicada o som era estereo mas não era HI-FI. Isso quer dizer que a faixa de frequencia e o nivel de distorção não correspondiam as caracteristicas exigidas pra ser HI-FI. Sem contar que passou despercebida por muitos.
    A nova tecnologia estereo HI-FI fez uso do cilindro (o mesmo das cabeças de video) para por mais duas, assim nascia o video 6 cabeças (4 destinadas a video e 2 para audio). Mas cuidado!, as duas cabeças de audio NÃO significam uma pra um canal e outra pro outro canal!.
    A tecnologia HI-FI faz a leitura através de sinais FM (Frequency Modulation - Modulação por Frequencia) da cabeça e só depois de passar por todo um processo transforma-se em audio. O processo é um tanto mais complicado mas possibilita a mesma qualidade de um CD (20 Hz a 20Khz) e melhor ainda, em qualquer velocidade! (EP ou SLP, LP e SP). Já imaginou trocar o Tape Deck que toca no máximo 1h (30min. de um lado e 30min. do outro da fita) por um video HI-FI e ouvir até 6 horas de som superior! ;)
    Mas preste atenção, tudo isso só vai valer a pena se voce conectá-lo a um bom equipamento de som, caso contrário não irá sentir nenhuma diferença em relação a um vídeo comum 2 ou 4 cabeças.
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    SAP

    Embora pouco utilizado nos filmes, é mais aparente entre os documentarios. O SAP (Second Audio Program) tem a finalidade de proporcionar uma segunda opção de audio, que pode ser, por exemplo, uma dublagem do som original. Assim voce escolhe se quer ouvir o som original ou a dublagem.
    Este recurso só poderá ser acionado se a fita ou LD estiver gravado com este sistema.
    Alguns canais por assinatura disponibilizam o recurso, nesse caso se o TV ou vídeo K7 detectar poderá ser conferido no display. Para trocar o audio original pelo dublado abra o menu e selecione SAP-ON (SAP ligado).
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    VCR-PLUS

    Não é de admirar que muitos usuarios de videos K7 não saibam programar para gravação automatica com horarios e datas programadas. Uma certa complexidade os mantem distantes deste recurso. Finalmente a "salvação da patria", imagine todo aquele procedimento de programação resumir-se em apenas um codigo, isso mesmo, mas calma, embora boa parte dos videos ja estarem com este recurso, as emissoras brasileiras ainda não se organizaram para implantarem a novidade.
    Consiste em o telespectador verificar os jornais e observar a coluna VCR-PLUS associado ao programa desejado. Anote o codigo e digite em seu video, pronto, agora é so deixar que ele faz o resto.
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    PAL-M

    Este termo indica um padrão eletrico de cores usado em TVs ou Vídeos. Este é o padrão adotado no Brasil.
    O processo de decodificação é todo feito internamente nos aparelhos, assim uma emissora que transmita imagens com cores codificadas em PAL-M, somente haverá cores em aparelhos de TV Pal-M.
    Aparelhos importados que não tenham esta codificação internamente tem uma solução que é incorporar uma nova placa que fica responsável pela TRANSCODIFICAÇÃO (transforma do padrão externo da emissora para o padrão interno da TV). Procure sua assistencia técnica para isso.
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    NTSC

    Da mesma forma que o PAL-M, o padrão NTSC é um código elétrico de cores usado como padrão nos EUA e Japão.
    Observando que o país que mais produz filmes usa como padrão o NTSC, logo, não poderia ser diferente. Todas as fitas com filmes comerciais o adotaram e para que seja assistido em cores todo o sistema precisa aceitá-lo.
    No Brasil por exemplo, onde o padrão é Pal-M, os aparelhos de vídeo-K7 passaram a possuir internamente o decodificador (transforma um padrão em outro) ou TRANSCODER de fábrica. Isso possibilitou uma grande facilidade de assistir em cores qualquer filme gravado, seja do Brasil, seja dos EUA.
    OBS: Nos aparelhos de vídeo K7, os quais possibilitam reprodução (play) e gravação (rec), existe a nescessidade de observar algumas definições nos recursos sobre transcodificação analizando cada caso. Por exemplo, quando o VCR (Video K7) estiver em Play (passando a fita) deve-se saber em qual padrão foi gravado a fita e qual o da TV. Dessa forma basta selecionar no aparelho VCR de qual pra qual vai ser transcodificado ou até mesmo não haver (fita Pal-M para TV Pal-M). Muito embora muitos tenham o modo automático de seleção da fita (sempre saindo para TV Pal-M no caso do Brasil).
    Alguns VCRs possuem o recurso de selecionar totalmente o padrão NTSC para reprodução e gravação, sendo interessante pra quem usa LDs ou gravações da camera direto no VCR. Acionado esse recurso não adianta tentar gravar de uma emissora Pal-M pois sairá Preto e branco.
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    S-VHS

    A tecnologia Super VHS atualmente é mais utilizada por video-makers ou produtoras de video semi-profissional, possibilitando menor perda nas cópias e durante edições.
    Todos aparelhos S-VHS que tem-se noticia são HI-FI assim como NTSC.

    O padrão S-VHS distingue-se dos demais devido a sua definição que nas gravações que pode chegar a 400 linhas (VHS + ou - 240 linhas). Isso significa maiores detalhes disponiveis e portanto maior qualidade de imagem , chegando a semelhança com o DVD.
    Analogamente ao estereo HI-FI, voce só poderá sentir a diferença se conectar corretamente em um aparelho de TV que suporte a tecnologia, ou melhor, se voce utilizar do cabo especial S-VHS conectado na entrada de mesmo nome do aparelho de TV (geralmente 21" acima). Portanto, se quiser assistir uma imagem mais nitida que os comuns 4 cabeças de nada adiantará se conectar atraves de cabos RCA (CVBS - Video composto) no TV.
    Para usar 100% de sua capacidade de definição é nescessário o uso de uma fita especial, embora fisicamente igual as VHS comuns, e que tenha sido gravado de uma fonte tambem S-VHS como LD, DVD ou camera que usem a tecnologia.
    Em uma explicação mais técnica pode-se dizer que o isolamento do sinal de cor do sinal Y (luminancia, Sinal preto e branco) possibilita uma faixa mais larga para o Y (sinal que contem a definição) não havendo perdas como na junção com a croma (cor) que resulta no sinal de video composto (CVBS).

    Italo Valerio
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